Omelette!!!!!!!!!!!!!!
A lenda diz que qualquer pessoa é capaz de fazer uma omelette. Basta ter ovos frescos, bater as claras e gemas em conjuntos ou separadamente, mistura-las, adicionar sal e fritar na frigideira, em manteiga ou óleo de oliva quente. Mas não é bem assim. É difícil fazer uma omelette perfeita. Ela precisa m ficar homogênea , seca por for e úmida por dentro, fofa e leve. Existem alguns truques. Quando as claras e as gemas são batidas em separado, a preparação fica mais aerada. Convém limitar, igualmente , a quantidade de gordura. Excesso de manteiga, ou óleo de oliva, a torna pesada. A massa fina resulta sempre mais delicada. Não por Acaso, os franceses dizem que a palavra omelette deriva de lamelle, que significa laminazinha . Aí, porém, ingressamos em assunto controvertido. Os ingleses também reivindicam a paternidade do nome. Sustentam que ele foi dado por Oswald Mellet, um médico cujo extremo interesse pela cozinha o fez abrir um restaurante. No cardápio de casa, que tinha na porta a placa “Dr. O. Mellet”, destacava-se o prato á base de ovos batidos.
Entretanto, seria melhor considerar a omelette uma invenção universal, ou seja, surgida em vários lugares do mundo. Afinal, a idéia de fritar ovos batidos é tão óbvia quanto brilhante. Existem varias referências antigas da preparação. Ela figurou no mais importante receituário do Império Romano, o DE RE COQUINARIA, escrito pelo rico, extravagante e pródigo Marco Gavio Apicio, que viveu no século I da nossa era. Portanto, já era preparada séculos antes de franceses e ingleses formarem seus paises. Apicio a batizou de ova Mellita. Da mesma forma, poderia ter originado a designação atual. Há muitos séculos os persas dispõem de uma receita assemelhada . é o KOOKOO, ou KUKU. Combina ovos batidos e generosas porções de ervas picadas. A seguir, frita em uma frigideira redonda até alcançar a consistência firme. Na hora de servir, cortam em fatias. Algumas versões do KOOKOO são recheadas. Em certos países do Oriente Médio se elabora há bastante tempo o EGGAH , uma omelette grossa e firme, na qual se acrescenta habitualmente cebola, alho, legumes e verduras. No século XV, os cozinheiros dos Médici- a família renascentista que por 300 anos dominou Florença – já faziam omelette. Chamavam-na PESCE D´ UOVA (peixe de ova)
Os franceses se tornaram os grandes mestres na especialidade, e a receita mais exclusiva do país foi criada na Normandia pela madame Annete Poulard. Viajantes do mundo inteiro vão a te lá para saboreála. De modo geral, a omelette francesa pode ser salgada ou doce, recheada ou não. È servida dobrada em duas ou três partes. Os italianos distinguem a omelette da frittata. A primeira cozinha apenas de um lado; a outra é virada na frigideira e, por tanto, fica mais seca. Os franceses não fazem essa diferença. Chamam a frittata de omelette plate. A tortilla da Espanha é aparentada com ela . Relativamente grossa e chata , cozinha até se formar firme . enriquecem-na com frutos do mar, cogumelos, queijos e, sobretudo, batata. Os judeos sefaradis igualmente a fazem com esse tubérculo comestível. No norte da África, quando leva batata, a preparação vira omelete juive. No Brasil, as receitas nordestinas das frigideiras de camarão e siri representam honrosamente a especialidade.
A lenda diz que qualquer pessoa é capaz de fazer uma omelette. Basta ter ovos frescos, bater as claras e gemas em conjuntos ou separadamente, mistura-las, adicionar sal e fritar na frigideira, em manteiga ou óleo de oliva quente. Mas não é bem assim. É difícil fazer uma omelette perfeita. Ela precisa m ficar homogênea , seca por for e úmida por dentro, fofa e leve. Existem alguns truques. Quando as claras e as gemas são batidas em separado, a preparação fica mais aerada. Convém limitar, igualmente , a quantidade de gordura. Excesso de manteiga, ou óleo de oliva, a torna pesada. A massa fina resulta sempre mais delicada. Não por Acaso, os franceses dizem que a palavra omelette deriva de lamelle, que significa laminazinha . Aí, porém, ingressamos em assunto controvertido. Os ingleses também reivindicam a paternidade do nome. Sustentam que ele foi dado por Oswald Mellet, um médico cujo extremo interesse pela cozinha o fez abrir um restaurante. No cardápio de casa, que tinha na porta a placa “Dr. O. Mellet”, destacava-se o prato á base de ovos batidos.
Entretanto, seria melhor considerar a omelette uma invenção universal, ou seja, surgida em vários lugares do mundo. Afinal, a idéia de fritar ovos batidos é tão óbvia quanto brilhante. Existem varias referências antigas da preparação. Ela figurou no mais importante receituário do Império Romano, o DE RE COQUINARIA, escrito pelo rico, extravagante e pródigo Marco Gavio Apicio, que viveu no século I da nossa era. Portanto, já era preparada séculos antes de franceses e ingleses formarem seus paises. Apicio a batizou de ova Mellita. Da mesma forma, poderia ter originado a designação atual. Há muitos séculos os persas dispõem de uma receita assemelhada . é o KOOKOO, ou KUKU. Combina ovos batidos e generosas porções de ervas picadas. A seguir, frita em uma frigideira redonda até alcançar a consistência firme. Na hora de servir, cortam em fatias. Algumas versões do KOOKOO são recheadas. Em certos países do Oriente Médio se elabora há bastante tempo o EGGAH , uma omelette grossa e firme, na qual se acrescenta habitualmente cebola, alho, legumes e verduras. No século XV, os cozinheiros dos Médici- a família renascentista que por 300 anos dominou Florença – já faziam omelette. Chamavam-na PESCE D´ UOVA (peixe de ova)
Os franceses se tornaram os grandes mestres na especialidade, e a receita mais exclusiva do país foi criada na Normandia pela madame Annete Poulard. Viajantes do mundo inteiro vão a te lá para saboreála. De modo geral, a omelette francesa pode ser salgada ou doce, recheada ou não. È servida dobrada em duas ou três partes. Os italianos distinguem a omelette da frittata. A primeira cozinha apenas de um lado; a outra é virada na frigideira e, por tanto, fica mais seca. Os franceses não fazem essa diferença. Chamam a frittata de omelette plate. A tortilla da Espanha é aparentada com ela . Relativamente grossa e chata , cozinha até se formar firme . enriquecem-na com frutos do mar, cogumelos, queijos e, sobretudo, batata. Os judeos sefaradis igualmente a fazem com esse tubérculo comestível. No norte da África, quando leva batata, a preparação vira omelete juive. No Brasil, as receitas nordestinas das frigideiras de camarão e siri representam honrosamente a especialidade.
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